quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

TIC e informamção em acervo museológicos

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Ciência da informação, museologia e fertilização interdisciplinar: informação em arte, um novo campo do saber

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Detalles del recurso

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Pertenece a: BDTD Ibict   BDTD Ibict   NDLTD Union Catalog  
Descripción: O processo do conhecimento que conduz ao cruzamento de fronteiras entre Ciência da Informação e Museologia, ou interdisciplinaridade, é investigado segundo a configuração conceitual e prática que permite reestruturar, em zonas comuns do conhecimento, espaços que agregando saberes, comunidades e linguagens interativas, modelam perspectivas para o surgimento de novos campos do saber. E a informação em Arte, emergindo desse contexto fertilizador do estudo entre acervos museológicos de arte e a informação especializada em centros de documentação de arte, é focalizada segundo a feição da interdisciplinaridade estrutural, considerando-se a relação entre campos do saber e domínios do poder simbólico. A base empírica é constituída pelo CIDOC-ICM, International Committee for Documentation of The International Council of Museums; ASIST - American Society for Information Science and Tecnology; PPGCI - Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (IBICT/UFRJ); e MMSD - Mestrado em Memória Social e Documento (UNI-RIO)

Autor(es): Diana Farjalla Correia Lima - 
Id.: 33760248
Idioma: portugués  - 
Versión: 1.0
Estado: Final
Tipo:  PDF -
Palabras clave:  informação em arte - 
Tipo de Interactividad: Expositivo
Nivel de Interactividad: muy bajo
Audiencia: Estudiante  -  Profesor  -  Autor  - 
Estructura: Atomic
Coste: no
Copyright: sí
Formatos:  PDF -
Requerimientos técnicos:  Browser: Any -
Fecha de contribución: 25-jun-2010
Contacto:

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domingo, 17 de outubro de 2010

O Video como fonte de informação: relação de interação entre usuários

    O video utilizado como fonte de informação surge como ferramenta disseminadora de ideias. Como possui a imagem em movimento atrai a atenção do usuário mais facilmente, transmitindo a informação de forma dinâmica.
    A imagem é um instrumento de mensagem persuasivo com alto poder de penetração nas diferentes atividades neste final de século. A dinâmica e o movimento da imagem são mais adequados a oferecer uma percepção de um profissional da informação do que um texto em si, daí porque acredita-se ser esta uma estratégia para o bibliotecário conhecer a si, estimar-se e compreender melhor o que veio a sociedade.
    Utilizados normalmente como forma de entretenimento torna-se principalmente um veiculo transportando cultura em diversos âmbitos. Em suas diferentes categorias desenvolve uma relação de interação entre os usuários, passando informação de forma prática e objetiva.
  Podem os videos serem criados no intuito educacional, temáticos e não-temáticos. Nos videos educacionais é passado uma ideia tradicional de ensino, pois são desenvolvidos no intuito de serem uma ferramenta auxiliar na educação. Os videos temáticos podem ser como: documentários, telejornais,reportagens, entrevistas entre outros, que são desenvolvidos como forma de transmissor de determinado tema, útil para compreensão de algum assunto. Os videos não-temáticos são os videos criados para entretenimento, mas que podem passar alguma mensagem educacional, nessa categoria entram filmes e desenhos.
   Dessa forma o video aparece como uma ferramenta de transmissão dinâmica de informação atualmente, ampliando a metodologia de disseminação informacional. Dando ao profissional da informação apoio em suas fontes, multiplicando assim o acesso do usuário a informação.


DALLACOSTA, Adriana. Et al[...]. O video digital e a educação...

Eggert, Gisela; Martins, Maria Emília Ganzarolli. Bibliotecário. Quem é? O que faz?.Revista ACB:Biblioteconomia em santa catarina, Florianópolis.V1. N.1, 1996.
Postado por Simone às 11:20

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fotografia digital e anologica


Fotografia digital, impressão analógica
» News / por Zupi
Graças a seu misto processo criativo, o canadense Andrew B. Myers situa seu trabalho entre os universos analógico e digital. Após trabalhar digitalmente as fotos que tira, o fotógrafo utiliza um dos mais antigos métodos de impressão fotográfica, chamado Salt Printing.
O processo, inventado por Henry Fox Talbot em 1839, consiste em primeiramente imergir o papel em uma solução de água e sal. Depois de seco, o papel é levado a uma sala escura, onde é banhado em uma solução de nitrato de prata que o torna sensível à luz. Então o contato pode ser impresso com o negativo sobreposto ao papel exposto ao sol. O método de impressão gera um efeito ensolarado e brilhante nas fotos, como você pode ver nos exemplos abaixo:
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+ Informações:
Site: Andrew B. Myers
18 pessoas curtiram esse post.
postado em 09/08/2010 | 03:23 PM


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COMENTÁRIOS "FAÇA O SEU COMENTÁRIO"

Adreson
Difícil crer que estas imagens são do processo que conhecemos como “papel salgado”. Digo pq já fiz o processo.
Aqui as imagens de fotos com o papel salgado:
http://projetosal.blogspot.com/
Outros trabalhos com processos antigos estão aqui:
http://projetogoma.blogspot.com/

08/09 / 07:07 PM

Natássya
Lindo o trabalho. Mas não entendi nada do processo que o fotográfo segue.

08/20 / 03:18 PM

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